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“[...] a incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado. Mas talvez não seja menos vão esgotar-se em compreender um passado se nada se sabe do presente” (Marc Bloch)
"A destruição do passado - ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas - é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem". (Eric J. Hobsbawm)
"Quien sea incapaz de comprender la belleza extraordinaria y el fabuloso mundo intelectual que hay detrás de un híbrido del maíz, una maquinaria o un nuevo alimento para el ganado, jamás será historiador. Quien no sienta la alegría infinita de estar aquí, en este mundo revuelto y cambiante, peligroso y bello, doloroso y sangriento como un parto, pero como él creador de nueva vida, está incapacitado para escribir historia" (Manuel Moreno Fraginals - La historia como arma)
